FLÁVIO RIBEIRO
Arte-educador, Desenhista e Pintor, Graduado em Licenciatura em
Desenho e Plástica pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia.
Pós-Graduado, Especialização Em Docência do Ensino Superior, pela Fundação
Visconde Cairu, e Mestre em Educação- UFBA. Membro honorário da Academia de Letras
e Artes de Lauro de Freitas, e da ABA (Associação Brasileira de aquarela e da
Arte sobre o papel). Foi Professor Substituto da Faculdade de Educação da
Universidade Federal da Bahia- UFBA – e, Professor do Centro Universitário
Leonardo Da Vinci (Pólo – Salvador); Professor colaborador do espaço UFBA
-Tapiramutá; também ministra aulas de desenho, pintura Atelier próprio
(Salvador) e no Atelier Artes Cedraz (Lauro de Freitas), estudos sobre as
técnicas de representações da figura humana (desenho artístico e pintura sobre
tela) e pintura aquarela. Participa do grupo FEP (Formação em Exercício de
Professores) - FACED/UFBA. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em
Artes, atuando principalmente, como Professor- Pesquisador, nos seguintes
temas: Formação de Professores, Currículo e Desenvolvimento Profissional em
Artes.
Catalogado pela Art Gallery
in Brazil, já participou de diversas exposições, inclusive como curador de
respeitados eventos artísticos na cidade de Salvador e Lauro de Freitas. Tem em
suas pinturas a revelação da própria vida enquanto pesquisador, sendo possível
identificar influências de estilos diversos, em uma harmonia singular, que flui
entre o real e o fictício, o abstrato e o concreto. Suas pinturas apresentam a
essência destilada da percepção e da experiência, com a aderência à vida que,
segundo ele, é tanto espontaneidade quanto sistematização (técnica).
Nas suas produções em aquarelas, Flávio Ribeiro não se prende a
temáticas especificas, mas ás formas de representações – encaradas como
constituintes de seus blocos de esboços. Para ele, suas produções em aquarela
são momentos de objetivações de uma árdua perseguição de “pretensiosas
ingenuidades”. Quanto ao conteúdo dos trabalhos, é frequentemente o ordinário
se extraordirizando.