quinta-feira, 29 de agosto de 2013

FLÁVIO RIBEIRO


Arte-educador, Desenhista e Pintor, Graduado em Licenciatura em Desenho e Plástica pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia. Pós-Graduado, Especialização Em Docência do Ensino Superior, pela Fundação Visconde Cairu, e Mestre em Educação- UFBA. Membro honorário da Academia de Letras e Artes de Lauro de Freitas, e da ABA (Associação Brasileira de aquarela e da Arte sobre o papel). Foi Professor Substituto da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia- UFBA – e, Professor do Centro Universitário Leonardo Da Vinci (Pólo – Salvador); Professor colaborador do espaço UFBA -Tapiramutá; também ministra aulas de desenho, pintura Atelier próprio (Salvador) e no Atelier Artes Cedraz (Lauro de Freitas), estudos sobre as técnicas de representações da figura humana (desenho artístico e pintura sobre tela) e pintura aquarela. Participa do grupo FEP (Formação em Exercício de Professores) - FACED/UFBA. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Artes, atuando principalmente, como Professor- Pesquisador, nos seguintes temas: Formação de Professores, Currículo e Desenvolvimento Profissional em Artes.

Catalogado pela Art Gallery in Brazil, já participou de diversas exposições, inclusive como curador de respeitados eventos artísticos na cidade de Salvador e Lauro de Freitas. Tem em suas pinturas a revelação da própria vida enquanto pesquisador, sendo possível identificar influências de estilos diversos, em uma harmonia singular, que flui entre o real e o fictício, o abstrato e o concreto. Suas pinturas apresentam a essência destilada da percepção e da experiência, com a aderência à vida que, segundo ele, é tanto espontaneidade quanto sistematização (técnica).


Nas suas produções em aquarelas, Flávio Ribeiro não se prende a temáticas especificas, mas ás formas de representações – encaradas como constituintes de seus blocos de esboços. Para ele, suas produções em aquarela são momentos de objetivações de uma árdua perseguição de “pretensiosas ingenuidades”. Quanto ao conteúdo dos trabalhos, é frequentemente o ordinário se extraordirizando.


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